"Não quero ter a terrível limitação
de quem vive apenas do que é
passível de fazer sentido.
Eu não!
Quero é uma verdade
inventada."
(Clarice Lispector).
Por quê?!
Que tipo de contemplação é suprida nestes seres que tem essa mórbida necessidade de “entrar em um carro”?
Esta posição avilta a feminilidade, e ainda faz com que a idéia do romântico e o subjetivismo poético antes necessário sejam destruídos, graças ao viés que há publicidade incita em que o homem só trará o conforto e atingirá a libido feminina através de um carro, como sempre, estereotipando uma cruel realidade de consumo.
Mas, e a mulher?Apropriou-se de um bom senso assombroso, e lutou tanto no século XX por um mundo igualitário, será que foram tão lacônicas as conseqüências de suas batalhas ou apenas neste ponto primam pela vantagem, da falta de bom senso masculino?
Senhores, a “ostentação” feminina infelizmente permeia o quê para muitas delas é seu melhor ângulo: seu bolso.
Homens de Avental
- Ser homem é mais que um conceito.
- Sejam bem-vindos á uma nova perspectiva complacente sobre tudo que mais o intriga. O Homens de Avental é insólito em verdades absolutas, não é rústico e nem insensato, procura a delicadeza na crueldade e a verdade sobre o sofisticado; o novo homem procura cheirar bem e mostrar que a concupiscência não é critério chave do ego masculino. Tudo que faz alusão ao ímpar masculino está aqui, e está bem legal, então; fique a vontade a deleitar-se sobre o universo de idéias sobre o novo homem.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
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